quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Ela descobriu o segredo do universo e ficou invisível. Desde então, nada permaneceu como antes.
Nem deveria. Seu lugar é qualquer um, ela se diz cidadã do mundo. Anda entre flores e espinhos.
E descobre também a afinação psicodélica fundamental, holística e necessária.
Mas... e depois?
Depois vem o que tem de vir... ou simplesmente o que acaba vindo.
E é naturalmente aceito, e como não seria?!
É. Foi.
Brotaram sorrisos, brotaram lágrimas...
Cresceu o fascínio, alimentando a alma sedenta. E como se fosse pouco; veio a luz da lua, iluminar.
Quase que abençoando seus passos, suas descobertas. Então ela viu que precisava de mais. Que aquele segredo já não era mais segredo e por isso se perdera, cedeu seu lugar à enorme vastidão. Imensidão sem fim. Tal qual o céu.

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